28 de dez. de 2008

tenho essa mania de sonhar demais, talvez devesse fazer como a amiga, que numa sinceridade cortante diz não ter sonhos, quem sabe culpar alguém por essa eventual melancolia que me toma as vezes.
mas nem
não me contento em ser coadjuvante nas coisas da vida, brigo com o que tenho, errada ou não, prefiro morrer tentando.

fragmentos

cato o que sobrou de mim no chão, arrasto pra fora do carro e faço o caminho certeiro em direção ao banheiro.
e lá de cara com a privada morri pela ultima vez.